quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Sobre o trabalho de Pedro Santos

É uma obra carregada de perplexidades sobre a condição humana e outras merdas assim. Alguns críticos inserem-na em correntes pós-modernas, outros associam-na a artistas como Cindy Sherman ou Arlinda Mestre. A verdade é que poucos artistas se atreveriam a expor num local em que a caipirinha está a três euros e cinquenta cêntimos e onde o café quase sempre sai queimado.